Se você acompanha o nosso blog, provavelmente conhece um pouco do conceito sobre a evolução da ergonomia no ambiente do trabalho e as vantagens de adotá-la na sua empresa.
A ergonomia pode trazer muitos benefícios, principalmente, no que se refere à saúde e segurança dos trabalhadores.
Com isso, a ergonomia também garante vantagens para as empresas, especialmente na melhora do desempenho e da produtividade dos profissionais e, consequentemente, no aumento dos lucros.
Entendendo quais são as vantagens, vamos conhecer um pouco sobre a evolução da ergonomia no ambiente de trabalho, já que ela até pode parecer um conceito novo, mas a ergonomia é um conceito bem antigo. Confira!
4 fases da ergonomia
A evolução da ergonomia no ambiente de trabalho é definida pelo pesquisador Hendrick, que estuda o tema em 4 fases, que você pode conferir logo abaixo:
Ergonomia tradicional
O modelo tradicional começou durante a Segunda Guerra Mundial na tentativa de obter melhorias na saúde dos trabalhadores, principalmente, na parte mecânica e fisiológica.
Ela surgiu também da necessidade em adequar os equipamentos usados durante o trabalho às limitações dos trabalhadores, evitando um esforço excessivo, além das suas capacidades.
A ergonomia foi introduzida, primeiramente, na área militar e, depois, na civil.
Ergonomia do espaço
Ao longo dos anos, notou-se que muitos problemas relacionados à produtividade dos trabalhadores estavam associados ao espaço de trabalho e não apenas nas questões mecânicas e físicas.
A intenção era entender como esses aspectos, como barulhos, luz e temperatura no ambiente, influenciavam o indivíduo. A proposta era adequar os espaços às necessidades dos profissionais.
Ergonomia cognitiva
Após observar as condições do espaço de trabalho, o estudo da ergonomia voltou-se para as questões psicológicas e fisiológicas.
Por volta dos anos 80, o setor corporativo começou a observar que a ergonomia também deveria ser considerada no aspecto cognitivo, já que a tecnologia da informação passou a ser incorporada no mercado de trabalho.
Macroergonomia
A partir da introdução da ergonomia cognitiva, esse estudo foi ampliado ainda mais, abrangendo os trabalhadores de maneira individual, a empresa como um todo e também a tecnologia utilizada.
Nesse contexto, as empresas passaram a entender a necessidade de buscar um equilíbrio entre todos os agentes pelo bem dos trabalhadores e também das organizações.
A proposta era utilizar a ergonomia em escala em toda cadeia produtiva, desde as áreas produtivas até as administrativas.
Qual o futuro da ergonomia no contexto corporativo?
Diariamente, o mercado de trabalho passa por constantes transformações, principalmente, por conta da tecnologia envolvida em todos os processos.
Nesse sentido, a ergonomia também deve ser aplicada com base nessas evoluções constantes, utilizando ainda a tecnologia que permite análises mais profundas sobre as condições ergonômicas, saúde do trabalhador e baixa produtividade.
Com isso, podemos afirmar que a ergonomia também é um estudo em constante evolução, buscando sempre a melhora da qualidade de vida no ambiente de trabalho, diminuindo os riscos ergonômicos e incentivando uma vida cada vez mais saudável.
Dessa forma, se a sua empresa busca uma maior produtividade, as questões de saúde ocupacional devem ser priorizadas e implementadas constantemente nos mais diversos aspectos.
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